press



Sem Tabus—Portrait no SWR Kunscht!



MeToo, racismo, body-shaming ou diversidade—temas que também estão presentes nas universidades de música, nas casas de ópera e nos palcos de concertos neste país e em todo o mundo, mas que normalmente não são falados abertamente.

A jovem soprano Andrea Conangla aborda-os: de forma profissional e pessoal, corajosa, convincente e comovente. Nascida em Espanha, criada em Portugal, a artista de 29 anos vive em Estugarda desde 2017 e é activa com a sua voz tanto no campo da música clássica como da música nova—e é também professora na Universidade de Música de Trossingen desde 2020. Conheça a versátil jovem mulher.

Entrevista em Alemão..



artigos de jornal


Andrea Conangla de corpo e voz no fe.mi.ni.no: “O feminismo não é uma estética”


“Desde miúda que me chamam revolucionária ou activista” era “uma espécie de graçola que se tornou realidade” diz Andrea, através da janela Zoom em que o seu gato teima aparecer. Essa “realidade” começou a ganhar forma na Alemanha, onde aprendeu a melhor articular as inquietações políticas e sociais com o fazer artístico. “Jennifer Walshe e Martin Schüttler deram-me grandes impulsos a esse nível.” Na altura a preparar o projecto final do mestrado, Andrea decidiu trabalhar sobre o corpo e a sua experiência quotidiana enquanto mulher e cantora, subscrevendo a tese feminista de que o pessoal não só é político, mas também matéria criativa. “A Jenni [Jennifer Walshe] mostrou-me Roxane Gay, que mudou a minha vida. O livro Hunger é um testemunho cru sobre o corpo da autora, sobre como uma “fome” de estar em segurança se traduziu no seu tamanho”. Por outro lado, “nas aulas de Martin [professor de Composição e de Música Política], discutiam-se estéticas e os mais complexos aspectos da música de Helmut Lachenmann ou de Luigi Nono com o mesmo prazer e seriedade com que se discutia o impacto cultural dos Beatles, de Lemonade da Beyoncé ou da música subversiva das Pussy Riot.” ︎ ler mais!

Texto em Português.


Quando m’en vo / When I go no Jornal Público


“"Como estás, miúda?", "Sorri", "Alguém está a reconhecer que és bonita", "Devias agradecer mais!" A sucessão de comentários vai caindo num vídeo projectado que mostra uma mulher a andar pela rua. Em frente a ele, Andrea Conangla, cantora de ópera portuguesa a viver na Alemanha, interpreta Quando m'en vo, da ópera La Bohème, enquanto várias mulheres partilham as suas próprias experiências de assédio no vestido que a artista usa.” ︎ ler mais!

Texto em Português.


Jornal de Estugarda - A arte em primeira mão


“A cantora de ópera Andrea Conangla, por exemplo, começou a primeira parte com Puccini e terminou com John Cage e testemunhos de mulheres sobre o debate do metoo. Entretanto, ela explorou de forma idiossincrática o clássico dos Beatles "Yesterday" sob o título "British Invasion is not over". "Isso foi escrito pelo nosso bolseiro de composição Ui-Kyung Lee", diz Milla. "Desde 2012 temos uma bolsa de estudo para novas formas de música, que não se limita explicitamente à música contemporânea, mas inclui música pop experimental.”” ︎ ler mais!

Texto em Alemão.


InSzene:Vokal inicia a primeira ronda de financiamento


“Foi iniciado o novo programa de financiamento "InSzene: Vokal" do Podium Gegenwart no Conselho de Música Alemão: As sopranos Andrea Conangla e Viktoriia Vitrenko, bem como os conjuntos vocais Neue Kammer e Trio vis-à-vis convenceram o júri e serão incluídos no programa de financiamento de dois anos.” ︎ ler mais!

Texto em Alemão.



críticas


Jornal Público


(…) magistralmente trabalhada pelos intérpretes, especialmente pelas vozes de Camila Mandillo e Andrea Conangla, cuja plasticidade vocal, associada a um timbre cristalino e ao extremo cuidado na entrega do texto, nos maravilhou em vários momentos, não obstante uma partitura exigente. ︎ Read more!

Texto em Português.



Pamina Klassik Maganize


No entanto, a noite abriu com duas canções escritas alguns anos antes, com base em textos de Goethe: "Hoffnung" (Esperança) e "An den Mond" (À Lua) descrevem os pólos opostos do dia e da noite, e a voz suave, prateada e elegante de Andrea Conangla chamou aqui a atenção do ouvinte (...).

Texto em Alemão.



podcasts | entrevistas


Antena 2 RTP - Império dos Sentidos



Entrevista com o jornalista Paulo Alves Guerra para o programa Império dos Sentidos, a anunciar o concertp no fe·mi·ni·no.

Entrevista em Português.


Antena 1 RTP - Portugueses pelo Mundo


Entrevista com a jornalista Alice Vilaça para o programa Portugueses pelo Mundo, sobre a vida na Alemanha, questões culturais e de integração, políticas sociais e discussão do projeto no fe·mi·ni·no.

Entrevista em Português.



Kunststiftung Podcast




No terceiro episódio do podcast Kunststiftung Baden-Württemberg, Jessica Steinle e Laura Breier entrevistam a cantora Andrea Conangla. Para além de uma entrevista, ela canta obras de Saariaho, Cage, Aperghis, e uma das arias de Puccini Quando m'en vo, entre outras.

Entrevista em Alemão.


BOM DIA no Feminino



Catarina Salgueiro Maia e Marina Pacheco em conversa com Andrea Conangla.

Entrevista em Português.



documentação



no fe·mi·ni·no // andrea conangla


no fe·mi·ni·no é a reflexão artística de Andrea Conangla sobre o papel da mulher na sociedade, na arte e na cultura - uma viagem musical de mais de dois séculos, onde música clássica, música conceptual e cultura pop se cruzam com ativismo, feminismo, música- política e mixed media.

22 de Setembro de 2023, O’culto da Ajuda, Lisboa.



“A Laugh to Cry” - Multimedia Opera by Miguel Azguime





Composto por Miguel Azguime, que também se apresenta em palco, e encenado por Paula Azguime, esta ópera multimédia é representada por um jovem elenco de cantores e pelos músicos do Sond’Ar-te Electric Ensemble dirigidos pelo Maestro Pedro Neves. No Teatro Viriato, assistimos este projeto da NEW OP-ERA e ninguém ficou indiferente.No âmbito do 16.º Festival Internacional de Música da Primavera, a 20 de Abril, 2023.


"Ich flüchte in Dein Zauberzelt"



Prof. Angelika Luz, dramaturgias e encenação

Oliver Röckle, video



Partituras a partir de sinais enigmáticos—Deutsches Literaturarchiv



Com olhos e ouvidos, mãos e pés, e com toda a gama da sua arte vocal, Angelika Luz, ex-alunos e estudantes da Universidade de Música e Artes Performativas de Estugarda (Rebekka Bigelmayr, Andrea Conangla, Karera Fujita, Cong Wei e Pascal Zurek) interpretaram algumas das obras expostas em "punktpunktkommastrich". Sistemas de Sinais no Arquivo Literário e outras partituras de sinais enigmáticos.